abaixo a poesia. Viva a Vida.
ORIENTAIS, ESTAMOS AO ORIENTE DO ORIENTE.
OCIDENTAIS, ESTAMOS AO OCIDENTE DO OCIDENTE.
SOMOS NÓS O ORIENTE DO ORIENTE,
SOMOS NÓS O OCIDENTE DO OCIDENTE,

Nada de vós poderá nos guiar.

Diziam os profetas antigos, repetem os contemporâneos e os medievais: “Poetas, poetas! Cantar o mar é ser poeta, viver é ser marinheiro.”. Agora, poetas, poetas, vedes: marinheiros sois.

sábado, 20 de novembro de 2010

Entrego-me pra Morte da Poesia no Altar do Meu Amor.

Amo mulheres e homens, amo sonhos e amores. amo o amor que em mim me ama. Amo. Poesia é contingência. poetas são mais uma categoria social. não me diz nada antes que o engano da palavra traia a estupidez da fé delimitada.
Se a tal poesia responde ao amor, se a tal poeta responde ao amor, exalto, reverencio o amor. Isso pode parecer confuso, e o Amor pode parecer que é a encarnação das categorias, poeta e poesia. Mas, não é não. Estamos a uma certa distância disso. a palavra bonita é um bom ofício, a palavra que comunica pode servir de guia. Mas só pode servir, não poderá ser servida enquanto o coração do ego-humano trair o Amor.
Me entrego pra morte da poesia no altar do amor, ou melhor: do meu amor. E posso te parecer pequena. É assim mesmo, a minha presença é pequena: Entrego-me pra morte da poesia no altar do meu amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário