aprendi a admirar a estupidez gradativamente se revelando no que se diz e em quem diz o que é dito. no que se faz e em quem faz o que é feito. as janelas melhor decoradas tem trazido esse deleite. e eu, teria a escolha de fechar o acesso. abriria outros acessos, mais imediatamente importantes, talvez. mas sei que estando ou não a merda da estupidez continua.
minha presença descontínua evoca: mete a mão na merda, cutuca pra sair mais. quem sabe alivia, quem sabe acaba, quem sabe muda o cheiro!
e um doce rosto de menino fala o que eu não suportaria ouvir. e eu olho pro triste doce rosto que produz violência quase sem saber o que diz, ou quase sem saber que se notaria o que é violentamente dito, excluído, limado, reduzido, pre-conceituado. e ouço. ouço. ouço.
o que fazer com a estupidez quando ela parece com face de criança? espero que não se desenvolva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário