abaixo a poesia. Viva a Vida.
ORIENTAIS, ESTAMOS AO ORIENTE DO ORIENTE.
OCIDENTAIS, ESTAMOS AO OCIDENTE DO OCIDENTE.
SOMOS NÓS O ORIENTE DO ORIENTE,
SOMOS NÓS O OCIDENTE DO OCIDENTE,

Nada de vós poderá nos guiar.

Diziam os profetas antigos, repetem os contemporâneos e os medievais: “Poetas, poetas! Cantar o mar é ser poeta, viver é ser marinheiro.”. Agora, poetas, poetas, vedes: marinheiros sois.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

mais uma sobre o amor


o que será o amor? o que silencia por que não se quer viva, ou o que fala por que não se acredita dizer? o amor roubaria alguma coisa, surpreendentemente? o que seria o amor? o enjôo, a falta, o equívoco, o pensamento do avesso? o que seria o amor? o vôo, os pés, o vinho, as fitas, as fotos, a dúvida? onde haveria de estar o amor? de onde devia emanar? como foi aparecer? ou já existia? claro, já existia, isso é óbvio. desde que existe passado. mesmo que seja de outro jeito pensado, existia, pelo menos, de outro jeito.
em paz. o que não principia, não acaba.

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